Fenavist demonstra preocupação com a segurança dos Jogos Olímpicos

Reunião do jurídico acontece na próxima quarta-feira
15 de outubro de 2015
Diretoria da Fenavist participa da cerimônia de abertura do Sicomércio 2015
29 de outubro de 2015

“Jogos Olímpicos podem desfalcar a segurança pública”, alerta presidente da Fenavist.

Faltando menos de um ano para a realização dos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro e outras capitais, alguns pontos importantes para o funcionamento do torneio mundial ainda não estão definidos. É o caso da segurança dos Jogos. No final da Copa do Mundo de 2014, foi anunciado que seriam contratados aproximadamente 16 mil profissionais de segurança privada para que reforçassem a segurança nos espaços e regiões envolvidos com os Jogos Olímpicos.

Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

A Fenavist enviou uma carta ao secretário Andrei Rodrigues tratando sobre a estratégia equivocada de não contar com segurança privada nos Jogos Olímpicos. Uma reunião para discutir o assunto seria marcada, mas nenhum passo foi dado e a incerteza sobre o funcionamento da segurança no período ainda persiste.

Fonte Proativa Comunicação

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Faltando menos de um ano para a realização dos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro e outras capitais, alguns pontos importantes para o funcionamento do torneio mundial ainda não estão definidos. É o caso da segurança dos Jogos. No final da Copa do Mundo de 2014, foi anunciado que seriam contratados aproximadamente 16 mil profissionais de segurança privada para que reforçassem a segurança nos espaços e regiões envolvidos com os Jogos Olímpicos.

Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

A Fenavist enviou uma carta ao secretário Andrei Rodrigues tratando sobre a estratégia equivocada de não contar com segurança privada nos Jogos Olímpicos. Uma reunião para discutir o assunto seria marcada, mas nenhum passo foi dado e a incerteza sobre o funcionamento da segurança no período ainda persiste.

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Faltando menos de um ano para a realização dos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro e outras capitais, alguns pontos importantes para o funcionamento do torneio mundial ainda não estão definidos. É o caso da segurança dos Jogos. No final da Copa do Mundo de 2014, foi anunciado que seriam contratados aproximadamente 16 mil profissionais de segurança privada para que reforçassem a segurança nos espaços e regiões envolvidos com os Jogos Olímpicos.

Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

A Fenavist enviou uma carta ao secretário Andrei Rodrigues tratando sobre a estratégia equivocada de não contar com segurança privada nos Jogos Olímpicos. Uma reunião para discutir o assunto seria marcada, mas nenhum passo foi dado e a incerteza sobre o funcionamento da segurança no período ainda persiste.

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Faltando menos de um ano para a realização dos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro e outras capitais, alguns pontos importantes para o funcionamento do torneio mundial ainda não estão definidos. É o caso da segurança dos Jogos. No final da Copa do Mundo de 2014, foi anunciado que seriam contratados aproximadamente 16 mil profissionais de segurança privada para que reforçassem a segurança nos espaços e regiões envolvidos com os Jogos Olímpicos.

Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

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Faltando menos de um ano para a realização dos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro e outras capitais, alguns pontos importantes para o funcionamento do torneio mundial ainda não estão definidos. É o caso da segurança dos Jogos. No final da Copa do Mundo de 2014, foi anunciado que seriam contratados aproximadamente 16 mil profissionais de segurança privada para que reforçassem a segurança nos espaços e regiões envolvidos com os Jogos Olímpicos.

Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

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Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

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Faltando menos de um ano para a realização dos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro e outras capitais, alguns pontos importantes para o funcionamento do torneio mundial ainda não estão definidos. É o caso da segurança dos Jogos. No final da Copa do Mundo de 2014, foi anunciado que seriam contratados aproximadamente 16 mil profissionais de segurança privada para que reforçassem a segurança nos espaços e regiões envolvidos com os Jogos Olímpicos.

Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

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Faltando menos de um ano para a realização dos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro e outras capitais, alguns pontos importantes para o funcionamento do torneio mundial ainda não estão definidos. É o caso da segurança dos Jogos. No final da Copa do Mundo de 2014, foi anunciado que seriam contratados aproximadamente 16 mil profissionais de segurança privada para que reforçassem a segurança nos espaços e regiões envolvidos com os Jogos Olímpicos.

Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

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Em março de 2015, o secretário da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE/MJ), ligada ao Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, anunciou que os governos federal e estadual assumirão a segurança interna e patrimonial das 159 instalações olímpicas durante os Jogos de 2016. Com isso, ficou decidido que os milhares de seguranças particulares que fariam o trabalho inicialmente, serão substituídos por forças policiais.

A decisão foi criticada por especialistas em segurança, pois tende a prejudicar o trabalho de patrulhamento das cidades durante a realização das Olimpíadas e fragilizar a segurança pública durante o evento. “O Brasil conta com mais de 700 mil profissionais de segurança privada ativos, com registro profissional emitido pela Polícia Federal e capacitações que autorizam, inclusive, o porte de arma. Esse recurso foi essencial para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e, sem esse aparato, os Jogos Olímpicos, e principalmente a população, perderão em segurança”, alerta Jeferson Furlan Nazário, presidente da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

Além de alertar sobre a possibilidade de não haver segurança privada na competição, Furlan critica o atraso na definição. “Aquelas empresas ou consórcios que estiverem certos de que irão trabalhar no evento, vão se preparar com antecedência para reunir pessoal, matricular profissionais em cursos especializados, preparar treinamentos de simulação e o que mais for necessário. Tais iniciativas de capacitação representam custos adicionais que somente serão assumidos diante da certeza da prestação dos serviços”, pontua.

“Havendo planejamento e tempo hábil, o Brasil certamente não repetirá as sérias dificuldades em segurança enfrentadas nas Olímpiadas de Londres, em 2012, o que motivou a entrada de militares das forças armadas para garantirem a segurança do evento”, afirma o presidente da Fenavist, acrescentando que “o que não pode acontecer é a população perder segurança pública durante os jogos ao mesmo tempo que temos serviços capacitados para suprir a demanda e garantir o bom funcionamento do evento”.

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