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A Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) vem a público lamentar a morte de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, que faleceu no dia de ontem (19), após ser agredido um por um vigilante terceirizado e um Policial Militar temporário em um supermercado, em Porto Alegre-RS.

A Fenavist se solidariza com a família e amigos da vítima, a quem presta os mais sinceros sentimentos.

A Federação esclarece que as ações do vigilante não condizem com as práticas adotadas por profissionais da segurança privada, que precisam ser aprovados em um de curso de formação autorizado e fiscalizado pela Polícia Federal. Durante as aulas, os vigilantes, que passam por reciclagem a cada dois anos, recebem orientações para agirem de forma preventiva e sempre com o objetivo de proteger a vida da população. Na grade curricular, inclusive, existe a disciplina Legislação Aplicada e Direitos Humanos.

O caso de ontem é uma exceção e não representa o modo profissional como a atividade de segurança privada é desenvolvida em todo País. Essa situação criminosa e lamentável não pode ser entendida como o modus operandi padrão dos cerca de 550 mil vigilantes agem em todo Brasil.

Além disso, a Fenavist e outras entidades ligadas ao segmento atuam de forma constante para aprimorar e capacitar a atuação dos profissionais.
Situação evidenciada, novamente, no dia de hoje, quando a Federação assinou um termo de cooperação com a Universidade Zumbi dos Palmares com o objetivo de reconhecer e ampliar os esforços já compromissados para o direcionamento de ações relacionadas às metas do Movimento AR, como treinamento de quadros corporativos e policiais em Discriminação e Racismo e Gestão da Diversidade Racial, inclusão do tema “combate ao racismo” na disciplina obrigatória “Legislação aplicada e Direitos Humanos” dos cursos de formação e a criação de cartilha com práticas não discriminatórias para vigilantes.

Desta forma, a Fenavist reforça o compromisso de colaborar com o combate ao racismo e qualquer outra forma de discriminação, sempre com objetivo de proteger e garantir os direitos da população Brasileira e a dignidade humana.

Jeferson Nazário

Presidente da Fenavist

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