Um ato nacional contra a proposta do governo federal de unificar os tributos PIS e Cofins aconteceu ontem, terça-feira, dia 08/12, em Brasília, na sede da Confederação Nacional do Comércio. Empresários, presidentes de entidades do setor produtivo e parlamentares reuniram-se para discutir o impacto da mudança no setor. Pelo novo modelo, as empresas de segmentos como serviços, educação e construção civil passariam a pagar uma alíquota de 9,25% sobre o faturamento ao contrário dos 3,65% pagos atualmente, segundo levantamento da FECOMÉRCIO – DF. De acordo com o presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana o movimento começou nas Federações de São Paulo e do Paraná e agora chega à Brasília nos mesmos moldes.
Os empresários estão em alerta e criticaram qualquer reforma que signifique aumento de impostos. PIS e Cofins são contribuições que financiam a seguridade social e a Previdência. E pagas pelas empresas sobre a Receita, o governo diz que quer unir os dois impostos e simplificar a cobrança.
Jeferson Furlan Nazário, presidente Nacional da FENAVIST, diz que isso representa uma elevação na carga tributária e inviabiliza milhares de novas empresas, ameaçando a criação e manutenção de empregos.
Durante o seminário houve a apresentação de estudos sobre o impacto da proposta e foi distribuído um manifesto contra o aumento da carga tributária. O ato é uma iniciativa da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel), do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor e da Associação Comercial de São Paulo e tem o apoio da FENAVIST.
Um ato nacional contra a proposta do governo federal de unificar os tributos PIS e Cofins aconteceu ontem, terça-feira, dia 08/12, em Brasília, na sede da Confederação Nacional do Comércio. Empresários, presidentes de entidades do setor produtivo e parlamentares reuniram-se para discutir o impacto da mudança no setor. Pelo novo modelo, as empresas de segmentos como serviços, educação e construção civil passariam a pagar uma alíquota de 9,25% sobre o faturamento ao contrário dos 3,65% pagos atualmente, segundo levantamento da FECOMÉRCIO – DF. De acordo com o presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana o movimento começou nas Federações de São Paulo e do Paraná e agora chega à Brasília nos mesmos moldes.
Os empresários estão em alerta e criticaram qualquer reforma que signifique aumento de impostos. PIS e Cofins são contribuições que financiam a seguridade social e a Previdência. E pagas pelas empresas sobre a Receita, o governo diz que quer unir os dois impostos e simplificar a cobrança.
Jeferson Furlan Nazário, presidente Nacional da FENAVIST, diz que isso representa uma elevação na carga tributária e inviabiliza milhares de novas empresas, ameaçando a criação e manutenção de empregos.
Durante o seminário houve a apresentação de estudos sobre o impacto da proposta e foi distribuído um manifesto contra o aumento da carga tributária. O ato é uma iniciativa da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel), do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor e da Associação Comercial de São Paulo e tem o apoio da FENAVIST.
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Os empresários estão em alerta e criticaram qualquer reforma que signifique aumento de impostos. PIS e Cofins são contribuições que financiam a seguridade social e a Previdência. E pagas pelas empresas sobre a Receita, o governo diz que quer unir os dois impostos e simplificar a cobrança.
Jeferson Furlan Nazário, presidente Nacional da FENAVIST, diz que isso representa uma elevação na carga tributária e inviabiliza milhares de novas empresas, ameaçando a criação e manutenção de empregos.
Durante o seminário houve a apresentação de estudos sobre o impacto da proposta e foi distribuído um manifesto contra o aumento da carga tributária. O ato é uma iniciativa da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel), do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor e da Associação Comercial de São Paulo e tem o apoio da FENAVIST.
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Os empresários estão em alerta e criticaram qualquer reforma que signifique aumento de impostos. PIS e Cofins são contribuições que financiam a seguridade social e a Previdência. E pagas pelas empresas sobre a Receita, o governo diz que quer unir os dois impostos e simplificar a cobrança.
Jeferson Furlan Nazário, presidente Nacional da FENAVIST, diz que isso representa uma elevação na carga tributária e inviabiliza milhares de novas empresas, ameaçando a criação e manutenção de empregos.
Durante o seminário houve a apresentação de estudos sobre o impacto da proposta e foi distribuído um manifesto contra o aumento da carga tributária. O ato é uma iniciativa da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel), do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor e da Associação Comercial de São Paulo e tem o apoio da FENAVIST.
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Os empresários estão em alerta e criticaram qualquer reforma que signifique aumento de impostos. PIS e Cofins são contribuições que financiam a seguridade social e a Previdência. E pagas pelas empresas sobre a Receita, o governo diz que quer unir os dois impostos e simplificar a cobrança.
Jeferson Furlan Nazário, presidente Nacional da FENAVIST, diz que isso representa uma elevação na carga tributária e inviabiliza milhares de novas empresas, ameaçando a criação e manutenção de empregos.
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