RIO – A taxa de desocupação no Brasil ficou em 9,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de desocupados chegou a 9,6 milhões de pessoas, uma alta de 42,3% (mais 2,9 milhões de pessoas) em relação ao mesmo período de 2015.
A taxa de desemprego de 9,5% é a mais alta da série histórica da pesquisa, iniciada no primeiro trimestre de 2012. O número de desempregados e o crescimento do contingente de pessoas na fila do emprego também foram recorde.
O resultado da taxa de desemprego ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que estimavam uma taxa de desemprego entre 8,90% e 9,70%, com mediana de 9,25%.
Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 6,8%. Em dezembro de 2015, a taxa no trimestre final do ano estava em 9%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.939 no trimestre até janeiro de 2016. O resultado representa queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além de ter queda, em média, o reajuste salarial não está acompanhando a inflação.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 172,8 bilhões no trimestre até janeiro, queda de 3,1% ante igual período do ano anterior.
Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), encerrada nesta quarta-feira, que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano. Pela PME, o desemprego ficou em 6,8%.
MARIANA DURÃO - O ESTADO DE S.PAULO
RIO – A taxa de desocupação no Brasil ficou em 9,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de desocupados chegou a 9,6 milhões de pessoas, uma alta de 42,3% (mais 2,9 milhões de pessoas) em relação ao mesmo período de 2015.
A taxa de desemprego de 9,5% é a mais alta da série histórica da pesquisa, iniciada no primeiro trimestre de 2012. O número de desempregados e o crescimento do contingente de pessoas na fila do emprego também foram recorde.
O resultado da taxa de desemprego ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que estimavam uma taxa de desemprego entre 8,90% e 9,70%, com mediana de 9,25%.
Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 6,8%. Em dezembro de 2015, a taxa no trimestre final do ano estava em 9%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.939 no trimestre até janeiro de 2016. O resultado representa queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além de ter queda, em média, o reajuste salarial não está acompanhando a inflação.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 172,8 bilhões no trimestre até janeiro, queda de 3,1% ante igual período do ano anterior.
Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), encerrada nesta quarta-feira, que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano. Pela PME, o desemprego ficou em 6,8%.
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RIO – A taxa de desocupação no Brasil ficou em 9,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de desocupados chegou a 9,6 milhões de pessoas, uma alta de 42,3% (mais 2,9 milhões de pessoas) em relação ao mesmo período de 2015.
A taxa de desemprego de 9,5% é a mais alta da série histórica da pesquisa, iniciada no primeiro trimestre de 2012. O número de desempregados e o crescimento do contingente de pessoas na fila do emprego também foram recorde.
O resultado da taxa de desemprego ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que estimavam uma taxa de desemprego entre 8,90% e 9,70%, com mediana de 9,25%.
Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 6,8%. Em dezembro de 2015, a taxa no trimestre final do ano estava em 9%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.939 no trimestre até janeiro de 2016. O resultado representa queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além de ter queda, em média, o reajuste salarial não está acompanhando a inflação.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 172,8 bilhões no trimestre até janeiro, queda de 3,1% ante igual período do ano anterior.
Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), encerrada nesta quarta-feira, que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano. Pela PME, o desemprego ficou em 6,8%.
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RIO – A taxa de desocupação no Brasil ficou em 9,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de desocupados chegou a 9,6 milhões de pessoas, uma alta de 42,3% (mais 2,9 milhões de pessoas) em relação ao mesmo período de 2015.
A taxa de desemprego de 9,5% é a mais alta da série histórica da pesquisa, iniciada no primeiro trimestre de 2012. O número de desempregados e o crescimento do contingente de pessoas na fila do emprego também foram recorde.
O resultado da taxa de desemprego ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que estimavam uma taxa de desemprego entre 8,90% e 9,70%, com mediana de 9,25%.
Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 6,8%. Em dezembro de 2015, a taxa no trimestre final do ano estava em 9%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.939 no trimestre até janeiro de 2016. O resultado representa queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além de ter queda, em média, o reajuste salarial não está acompanhando a inflação.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 172,8 bilhões no trimestre até janeiro, queda de 3,1% ante igual período do ano anterior.
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