Fenavist participa de reunião com o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada

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20 de outubro de 2016

Na última terça-feira, dia 11 de outubro, o Vice-Presidente da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transportes de Valores para Assuntos Jurídicos e Institucionais, Jacymar Daffini Dalcamini, e o Presidente do Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância do Estado de Minas Gerais (Sindesp-MG), Edson Pinto, estiveram na sede da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada (CGCSP) da Polícia Federal em Brasília. Os dois se reuniram com o Coordenador-Geral, Carlos Rogério Ferreira Cota, e com a Chefe da DICOF/CGCSP/DIREX, Laura Villela Rosa Tacca.  Na pauta de discussão, temas como a participação da PF no encontro das Empresas de Segurança Privada (Enesp) da região Sudeste e a importância da Fenavist na elaboração de dados estatísticos do setor.

Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

Ascom/Fenavist

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Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

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Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

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Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

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Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

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Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

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Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

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Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

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Em relação ao Enesp, o Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada afirmou que fará o possível para estar presente ao evento que será realizado entre os dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte-MG. Além disso, Carlos Cota confirmou que o Chefe da Divisão de Processos Autorizativos de Segurança Privada da CGCSP, Licínio Nunes, será substituído pelo Diretor regional executivo da Superintendência de Minas Gerais, Kemyo Melo Guimarães, como palestrante da Polícia Federal no Enesp.  

Durante o encontro, os representantes das empresas do setor e os integrantes da PF voltaram a reafirmar a importância da aprovação definitiva do Estatuto da Segurança Privada. O Coordenador-Geral também ressaltou que a Polícia Federal tem trabalhado com uma visão de maior entendimento com a segurança privada.  O objetivo é que exista um bom senso na regulamentação feita pela entidade, para que as decisões não impeçam o andamento do setor. 

Outro aspecto discutido foi a necessidade do segmento ter dados mais confiáveis. Nesse sentido, a importância do trabalho desenvolvido pela Fenavist para depurar e tornar as informações acessíveis a todos foi ressaltado. Vale lembrar que está em fase de finalização o V Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG).  O levantamento elaborado pela Federação vai trazer um raio-x completo da atividade com dados sobre movimentação financeira, número de empresas e de trabalhadores, por exemplo.

A conversa também abordou a questão da clandestinidade, que foi classificada como o câncer da segurança privada pelos participantes da reunião. Nesse sentido, a PF disse entender que, embora ainda não haja uma legislação punitiva sobre os clandestinos, é importante fazer a capacitação dos servidores. Este ano, já houve um trabalho específico nas regiões Norte e Centro-Oeste. Até dezembro, será a vez da região Nordeste.

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