Governo quer mudar regras de recolhimento do PIS-Pasep

Recesso
15 de dezembro de 2015
Férias: deixe sua casa em segurança
22 de dezembro de 2015

O convidado na Entrevista de Valor desta quarta-feira (16) foi o presidente da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores, Jeferson Furlan Nazário. Ele comentou os efeitos que as mudanças no PIS/Cofins podem representar para o empresariado, de um modo geral, e para o setor de serviços, no particular:
 
“Em um primeiro momento, a sociedade pode até entender que este é um problema do empresário. Não é. O empresário é um gerador de emprego e ele vai ter que levar esta conta justamente para o contratante. E estas empresas também vão levar isto para suas planilhas de preço, que chega no consumidor final, que é a sociedade, que acaba pagando novamente o preço”.
 
Embora ainda não tenham sido divulgadas oficialmente pelo governo, as mudanças no PIS/Cofins já foram mandadas pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil da Presidência, encarregada de mudar o que achar necessário antes de mandar para o Congresso Nacional.
 
De qualquer forma, a nota do Ministério da Fazenda afirma o seguinte:
 
"O novo PIS simplifica a vida do empresário, dá segurança jurídica às empresas e torna o processo de apuração do tributo mais transparente".
 
PIS é o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Cofins é  a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
 
Para saber o que está sendo proposto, pelo Ministério da Fazenda, clique aqui.
 
O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, por sua vez, em resposta à “Mobilização Nacional contra o Aumento do PIS/Cofins”, afirmou, segundo a Agência Brasil, que o governo não vai usar a reforma do PIS, no primeiro momento, e, posteriormente, da Cofins, para aumentar a arrecadação:
 
“Não queremos, com a reforma, cobrar nem mais nem menos”.

 

  • Baixe o áudio da entrevista aqui.
 
A produção é de Cleide de Oliveira. A edição e apresentação é de Eduardo Mamcasz.

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O convidado na Entrevista de Valor desta quarta-feira (16) foi o presidente da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores, Jeferson Furlan Nazário. Ele comentou os efeitos que as mudanças no PIS/Cofins podem representar para o empresariado, de um modo geral, e para o setor de serviços, no particular:
 
“Em um primeiro momento, a sociedade pode até entender que este é um problema do empresário. Não é. O empresário é um gerador de emprego e ele vai ter que levar esta conta justamente para o contratante. E estas empresas também vão levar isto para suas planilhas de preço, que chega no consumidor final, que é a sociedade, que acaba pagando novamente o preço”.
 
Embora ainda não tenham sido divulgadas oficialmente pelo governo, as mudanças no PIS/Cofins já foram mandadas pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil da Presidência, encarregada de mudar o que achar necessário antes de mandar para o Congresso Nacional.
 
De qualquer forma, a nota do Ministério da Fazenda afirma o seguinte:
 
"O novo PIS simplifica a vida do empresário, dá segurança jurídica às empresas e torna o processo de apuração do tributo mais transparente".
 
PIS é o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Cofins é  a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
 
Para saber o que está sendo proposto, pelo Ministério da Fazenda, clique aqui.
 
O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, por sua vez, em resposta à “Mobilização Nacional contra o Aumento do PIS/Cofins”, afirmou, segundo a Agência Brasil, que o governo não vai usar a reforma do PIS, no primeiro momento, e, posteriormente, da Cofins, para aumentar a arrecadação:
 
“Não queremos, com a reforma, cobrar nem mais nem menos”.

 

  • Baixe o áudio da entrevista aqui.
 
A produção é de Cleide de Oliveira. A edição e apresentação é de Eduardo Mamcasz.

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O convidado na Entrevista de Valor desta quarta-feira (16) foi o presidente da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores, Jeferson Furlan Nazário. Ele comentou os efeitos que as mudanças no PIS/Cofins podem representar para o empresariado, de um modo geral, e para o setor de serviços, no particular:
 
“Em um primeiro momento, a sociedade pode até entender que este é um problema do empresário. Não é. O empresário é um gerador de emprego e ele vai ter que levar esta conta justamente para o contratante. E estas empresas também vão levar isto para suas planilhas de preço, que chega no consumidor final, que é a sociedade, que acaba pagando novamente o preço”.
 
Embora ainda não tenham sido divulgadas oficialmente pelo governo, as mudanças no PIS/Cofins já foram mandadas pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil da Presidência, encarregada de mudar o que achar necessário antes de mandar para o Congresso Nacional.
 
De qualquer forma, a nota do Ministério da Fazenda afirma o seguinte:
 
"O novo PIS simplifica a vida do empresário, dá segurança jurídica às empresas e torna o processo de apuração do tributo mais transparente".
 
PIS é o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Cofins é  a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
 
Para saber o que está sendo proposto, pelo Ministério da Fazenda, clique aqui.
 
O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, por sua vez, em resposta à “Mobilização Nacional contra o Aumento do PIS/Cofins”, afirmou, segundo a Agência Brasil, que o governo não vai usar a reforma do PIS, no primeiro momento, e, posteriormente, da Cofins, para aumentar a arrecadação:
 
“Não queremos, com a reforma, cobrar nem mais nem menos”.

 

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“Em um primeiro momento, a sociedade pode até entender que este é um problema do empresário. Não é. O empresário é um gerador de emprego e ele vai ter que levar esta conta justamente para o contratante. E estas empresas também vão levar isto para suas planilhas de preço, que chega no consumidor final, que é a sociedade, que acaba pagando novamente o preço”.
 
Embora ainda não tenham sido divulgadas oficialmente pelo governo, as mudanças no PIS/Cofins já foram mandadas pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil da Presidência, encarregada de mudar o que achar necessário antes de mandar para o Congresso Nacional.
 
De qualquer forma, a nota do Ministério da Fazenda afirma o seguinte:
 
"O novo PIS simplifica a vida do empresário, dá segurança jurídica às empresas e torna o processo de apuração do tributo mais transparente".
 
PIS é o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Cofins é  a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
 
Para saber o que está sendo proposto, pelo Ministério da Fazenda, clique aqui.
 
O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, por sua vez, em resposta à “Mobilização Nacional contra o Aumento do PIS/Cofins”, afirmou, segundo a Agência Brasil, que o governo não vai usar a reforma do PIS, no primeiro momento, e, posteriormente, da Cofins, para aumentar a arrecadação:
 
“Não queremos, com a reforma, cobrar nem mais nem menos”.

 

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“Em um primeiro momento, a sociedade pode até entender que este é um problema do empresário. Não é. O empresário é um gerador de emprego e ele vai ter que levar esta conta justamente para o contratante. E estas empresas também vão levar isto para suas planilhas de preço, que chega no consumidor final, que é a sociedade, que acaba pagando novamente o preço”.
 
Embora ainda não tenham sido divulgadas oficialmente pelo governo, as mudanças no PIS/Cofins já foram mandadas pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil da Presidência, encarregada de mudar o que achar necessário antes de mandar para o Congresso Nacional.
 
De qualquer forma, a nota do Ministério da Fazenda afirma o seguinte:
 
"O novo PIS simplifica a vida do empresário, dá segurança jurídica às empresas e torna o processo de apuração do tributo mais transparente".
 
PIS é o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Cofins é  a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
 
Para saber o que está sendo proposto, pelo Ministério da Fazenda, clique aqui.
 
O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, por sua vez, em resposta à “Mobilização Nacional contra o Aumento do PIS/Cofins”, afirmou, segundo a Agência Brasil, que o governo não vai usar a reforma do PIS, no primeiro momento, e, posteriormente, da Cofins, para aumentar a arrecadação:
 
“Não queremos, com a reforma, cobrar nem mais nem menos”.

 

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“Em um primeiro momento, a sociedade pode até entender que este é um problema do empresário. Não é. O empresário é um gerador de emprego e ele vai ter que levar esta conta justamente para o contratante. E estas empresas também vão levar isto para suas planilhas de preço, que chega no consumidor final, que é a sociedade, que acaba pagando novamente o preço”.
 
Embora ainda não tenham sido divulgadas oficialmente pelo governo, as mudanças no PIS/Cofins já foram mandadas pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil da Presidência, encarregada de mudar o que achar necessário antes de mandar para o Congresso Nacional.
 
De qualquer forma, a nota do Ministério da Fazenda afirma o seguinte:
 
"O novo PIS simplifica a vida do empresário, dá segurança jurídica às empresas e torna o processo de apuração do tributo mais transparente".
 
PIS é o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Cofins é  a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
 
Para saber o que está sendo proposto, pelo Ministério da Fazenda, clique aqui.
 
O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, por sua vez, em resposta à “Mobilização Nacional contra o Aumento do PIS/Cofins”, afirmou, segundo a Agência Brasil, que o governo não vai usar a reforma do PIS, no primeiro momento, e, posteriormente, da Cofins, para aumentar a arrecadação:
 
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“Em um primeiro momento, a sociedade pode até entender que este é um problema do empresário. Não é. O empresário é um gerador de emprego e ele vai ter que levar esta conta justamente para o contratante. E estas empresas também vão levar isto para suas planilhas de preço, que chega no consumidor final, que é a sociedade, que acaba pagando novamente o preço”.
 
Embora ainda não tenham sido divulgadas oficialmente pelo governo, as mudanças no PIS/Cofins já foram mandadas pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil da Presidência, encarregada de mudar o que achar necessário antes de mandar para o Congresso Nacional.
 
De qualquer forma, a nota do Ministério da Fazenda afirma o seguinte:
 
"O novo PIS simplifica a vida do empresário, dá segurança jurídica às empresas e torna o processo de apuração do tributo mais transparente".
 
PIS é o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Cofins é  a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
 
Para saber o que está sendo proposto, pelo Ministério da Fazenda, clique aqui.
 
O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, por sua vez, em resposta à “Mobilização Nacional contra o Aumento do PIS/Cofins”, afirmou, segundo a Agência Brasil, que o governo não vai usar a reforma do PIS, no primeiro momento, e, posteriormente, da Cofins, para aumentar a arrecadação:
 
“Não queremos, com a reforma, cobrar nem mais nem menos”.

 

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“Em um primeiro momento, a sociedade pode até entender que este é um problema do empresário. Não é. O empresário é um gerador de emprego e ele vai ter que levar esta conta justamente para o contratante. E estas empresas também vão levar isto para suas planilhas de preço, que chega no consumidor final, que é a sociedade, que acaba pagando novamente o preço”.
 
Embora ainda não tenham sido divulgadas oficialmente pelo governo, as mudanças no PIS/Cofins já foram mandadas pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil da Presidência, encarregada de mudar o que achar necessário antes de mandar para o Congresso Nacional.
 
De qualquer forma, a nota do Ministério da Fazenda afirma o seguinte:
 
"O novo PIS simplifica a vida do empresário, dá segurança jurídica às empresas e torna o processo de apuração do tributo mais transparente".
 
PIS é o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Cofins é  a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
 
Para saber o que está sendo proposto, pelo Ministério da Fazenda, clique aqui.
 
O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, por sua vez, em resposta à “Mobilização Nacional contra o Aumento do PIS/Cofins”, afirmou, segundo a Agência Brasil, que o governo não vai usar a reforma do PIS, no primeiro momento, e, posteriormente, da Cofins, para aumentar a arrecadação:
 
“Não queremos, com a reforma, cobrar nem mais nem menos”.

 

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