Em reportagem publicada pela Agência Brasil e reproduzida pelo site da Revista IstoÉ, a Consultora Jurídica da Fenavist, Celita Sousa, explicou que as empresas de segurança privada estão submetidas a uma série de regras. Além disso, a advogada ressaltou que o controle feito pela Polícia Federal é rígido.
As declarações foram dadas na matéria “MPF pede à Polícia Federal informações sobre empresas de segurança particular”, publicada no dia 31 de maio, no site da Agência Brasil. O texto informa sobre o pedido que o Ministério Público Federal (MPF) à Polícia Federal (PF) sobre a atuação de empresas de segurança privada na Amazônia Legal e na região do Araguaia paraense. A iniciativa do MPF foi motivada pela atuação de empresas irregulares na região.
Ao longo da reportagem, a Consultora Jurídica da Fenavist assegurou que é pouco provável que uma empresa autorizada pela PF se envolva diretamente em desvio de função. “É um controle rigoroso feito pelo Ministério da Justiça, por intermédio da PF. Agora, o que não se pode fazer é colocar a mão no fogo e negar [precipitadamente] que não possa ocorrer desvios de conduta por parte de algum funcionário. Se isso acontece, é um caso criminal que deve ser apurado. E se a PF verificar que houve algum desvio, ela vai determinar o fechamento da empresa na mesma hora e processar todo mundo”, disse Celita Sousa à Agência Brasil.
A advogada lembrou ainda que a própria Fenavist promove campanhas nacionais para combater a atuação de empresas de segurança irregulares. “Esta sim é uma preocupação muito grande, porque estas empresas clandestinas não estão sujeitas à mesma fiscalização rigorosa. São atravessadores que não tem como prestar um serviço adequado.”
A matéria completa pode ser acessada nos links abaixo:
http://istoe.com.br/mpf-pede-a-policia-federal-informacoes-sobre-empresas-de-seguranca-particular/
Ascom/Fenavist (Com informações da Agência Brasil)
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