I Workshop de Negociação Coletiva

Fenavist busca parcerias com Polícia Federal para combater a clandestinidade
5 de maio de 2015
Fenavist e Febrac organizam o XXVII GEASSEG
5 de maio de 2015

Durante o I Workshop de Negociação Coletiva, promovido no último dia (13) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em parceria com a Fecomércio-SP, o professor do Departamento de Economia da USP, Hélio Zylberstajn, apresentou um panorama do cenário econômico mostrando os impactos da situação atual do País para as negociações coletivas.O evento foi acompanhado pelo Vice-Presidente para assuntos de Relacionamento Intersindical da Fenavist, Ricardo Roland Rocha e o Adjunto, Aldair Neves Pinto Junior

Os setores econômicos nos quais estão sendo criadas vagas de trabalho são aqueles que exigem menos formação profissional, com remuneração baixa, como comércio e serviços. Apesar disso, a tendência das negociações coletivas é proporcionar ganhos reais no salário mínimo acima da inflação. Segundo Zylberstajn, esse ganho real maior é motivado por correções no PIB, melhor organização das centrais sindicais trabalhistas e o piso estadual do salário mínimo, que é acima do piso nacional. “Em 2014, a maioria dos ganhos reais ficou entre 1,01% e 2% acima da inflação. O reajuste médio negociado pelo comércio em dezembro de 2014 foi de 7%”, afirmou.

Para o professor da USP, é preciso ficar atento às mudanças no cenário econômico para ter argumentos sólidos na mesa de negociação, sobretudo porque, segundo ele, está começando uma reversão no quadro do desemprego do País. “Em 2014, criamos menos de 400 mil novas vagas de emprego, segundo o Caged. A previsão para 2015 é de crescimento negativo, denotando uma mudança nesse quadro. Precisamos de lideranças lúcidas neste momento para viabilizar um horizonte para as negociações”, finalizou Zylberstajn.

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Os setores econômicos nos quais estão sendo criadas vagas de trabalho são aqueles que exigem menos formação profissional, com remuneração baixa, como comércio e serviços. Apesar disso, a tendência das negociações coletivas é proporcionar ganhos reais no salário mínimo acima da inflação. Segundo Zylberstajn, esse ganho real maior é motivado por correções no PIB, melhor organização das centrais sindicais trabalhistas e o piso estadual do salário mínimo, que é acima do piso nacional. “Em 2014, a maioria dos ganhos reais ficou entre 1,01% e 2% acima da inflação. O reajuste médio negociado pelo comércio em dezembro de 2014 foi de 7%”, afirmou.

Para o professor da USP, é preciso ficar atento às mudanças no cenário econômico para ter argumentos sólidos na mesa de negociação, sobretudo porque, segundo ele, está começando uma reversão no quadro do desemprego do País. “Em 2014, criamos menos de 400 mil novas vagas de emprego, segundo o Caged. A previsão para 2015 é de crescimento negativo, denotando uma mudança nesse quadro. Precisamos de lideranças lúcidas neste momento para viabilizar um horizonte para as negociações”, finalizou Zylberstajn.

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Os setores econômicos nos quais estão sendo criadas vagas de trabalho são aqueles que exigem menos formação profissional, com remuneração baixa, como comércio e serviços. Apesar disso, a tendência das negociações coletivas é proporcionar ganhos reais no salário mínimo acima da inflação. Segundo Zylberstajn, esse ganho real maior é motivado por correções no PIB, melhor organização das centrais sindicais trabalhistas e o piso estadual do salário mínimo, que é acima do piso nacional. “Em 2014, a maioria dos ganhos reais ficou entre 1,01% e 2% acima da inflação. O reajuste médio negociado pelo comércio em dezembro de 2014 foi de 7%”, afirmou.

Para o professor da USP, é preciso ficar atento às mudanças no cenário econômico para ter argumentos sólidos na mesa de negociação, sobretudo porque, segundo ele, está começando uma reversão no quadro do desemprego do País. “Em 2014, criamos menos de 400 mil novas vagas de emprego, segundo o Caged. A previsão para 2015 é de crescimento negativo, denotando uma mudança nesse quadro. Precisamos de lideranças lúcidas neste momento para viabilizar um horizonte para as negociações”, finalizou Zylberstajn.

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Para o professor da USP, é preciso ficar atento às mudanças no cenário econômico para ter argumentos sólidos na mesa de negociação, sobretudo porque, segundo ele, está começando uma reversão no quadro do desemprego do País. “Em 2014, criamos menos de 400 mil novas vagas de emprego, segundo o Caged. A previsão para 2015 é de crescimento negativo, denotando uma mudança nesse quadro. Precisamos de lideranças lúcidas neste momento para viabilizar um horizonte para as negociações”, finalizou Zylberstajn.

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Fenavist e Febrac organizam o XXVII GEASSEG
5 de maio de 2015

Durante o I Workshop de Negociação Coletiva, promovido no último dia (13) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em parceria com a Fecomércio-SP, o professor do Departamento de Economia da USP, Hélio Zylberstajn, apresentou um panorama do cenário econômico mostrando os impactos da situação atual do País para as negociações coletivas.O evento foi acompanhado pelo Vice-Presidente para assuntos de Relacionamento Intersindical da Fenavist, Ricardo Roland Rocha e o Adjunto, Aldair Neves Pinto Junior

Os setores econômicos nos quais estão sendo criadas vagas de trabalho são aqueles que exigem menos formação profissional, com remuneração baixa, como comércio e serviços. Apesar disso, a tendência das negociações coletivas é proporcionar ganhos reais no salário mínimo acima da inflação. Segundo Zylberstajn, esse ganho real maior é motivado por correções no PIB, melhor organização das centrais sindicais trabalhistas e o piso estadual do salário mínimo, que é acima do piso nacional. “Em 2014, a maioria dos ganhos reais ficou entre 1,01% e 2% acima da inflação. O reajuste médio negociado pelo comércio em dezembro de 2014 foi de 7%”, afirmou.

Para o professor da USP, é preciso ficar atento às mudanças no cenário econômico para ter argumentos sólidos na mesa de negociação, sobretudo porque, segundo ele, está começando uma reversão no quadro do desemprego do País. “Em 2014, criamos menos de 400 mil novas vagas de emprego, segundo o Caged. A previsão para 2015 é de crescimento negativo, denotando uma mudança nesse quadro. Precisamos de lideranças lúcidas neste momento para viabilizar um horizonte para as negociações”, finalizou Zylberstajn.

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