A Polícia Federal em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais e apoio da Fenavist lança campanha contra a clandestinidade

Presidente da Fenavist é entrevistado sobre Terceirização e Segurança Privada
2 de junho de 2015
Fenavist lança Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina
26 de junho de 2015

O intuito é alertar a população sobre os perigos da contratação de empresas de segurança privada que não possuem autorização de funcionamento da entidade.

 

Atuando em conjunto com a segurança pública, a segurança privada visa garantir a integridade física e a segurança de indivíduos e patrimônios públicos e privados.

No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

Cartilha

Durante o lançamento da campanha, será distribuída, também, a cartilha “Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada”, que tem o intuito de instruir de maneira clara quais critérios levar em conta ao contratar uma empresa de segurança. Além disso, a publicação apresenta quais riscos o contratante está sujeito ao optar por uma empresa clandestina.

A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

Baixe a Cartilha de Prevenção e
Combate a Segurança Clandestina

 

Clandestinidade

No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

Segurança Privada

É a atividade voltada à vigilância, segurança e defesa do patrimônio ou segurança física de pessoas, de forma armada ou desarmada, sendo autorizada, controlada e fiscalizada pelo Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal.

 

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26 de junho de 2015

O intuito é alertar a população sobre os perigos da contratação de empresas de segurança privada que não possuem autorização de funcionamento da entidade.

 

Atuando em conjunto com a segurança pública, a segurança privada visa garantir a integridade física e a segurança de indivíduos e patrimônios públicos e privados.

No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

Cartilha

Durante o lançamento da campanha, será distribuída, também, a cartilha “Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada”, que tem o intuito de instruir de maneira clara quais critérios levar em conta ao contratar uma empresa de segurança. Além disso, a publicação apresenta quais riscos o contratante está sujeito ao optar por uma empresa clandestina.

A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

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Clandestinidade

No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

Segurança Privada

É a atividade voltada à vigilância, segurança e defesa do patrimônio ou segurança física de pessoas, de forma armada ou desarmada, sendo autorizada, controlada e fiscalizada pelo Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal.

 

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Atuando em conjunto com a segurança pública, a segurança privada visa garantir a integridade física e a segurança de indivíduos e patrimônios públicos e privados.

No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

Cartilha

Durante o lançamento da campanha, será distribuída, também, a cartilha “Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada”, que tem o intuito de instruir de maneira clara quais critérios levar em conta ao contratar uma empresa de segurança. Além disso, a publicação apresenta quais riscos o contratante está sujeito ao optar por uma empresa clandestina.

A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

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No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

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Atuando em conjunto com a segurança pública, a segurança privada visa garantir a integridade física e a segurança de indivíduos e patrimônios públicos e privados.

No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

Cartilha

Durante o lançamento da campanha, será distribuída, também, a cartilha “Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada”, que tem o intuito de instruir de maneira clara quais critérios levar em conta ao contratar uma empresa de segurança. Além disso, a publicação apresenta quais riscos o contratante está sujeito ao optar por uma empresa clandestina.

A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

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No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

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É a atividade voltada à vigilância, segurança e defesa do patrimônio ou segurança física de pessoas, de forma armada ou desarmada, sendo autorizada, controlada e fiscalizada pelo Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal.

 

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O intuito é alertar a população sobre os perigos da contratação de empresas de segurança privada que não possuem autorização de funcionamento da entidade.

 

Atuando em conjunto com a segurança pública, a segurança privada visa garantir a integridade física e a segurança de indivíduos e patrimônios públicos e privados.

No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

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Durante o lançamento da campanha, será distribuída, também, a cartilha “Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada”, que tem o intuito de instruir de maneira clara quais critérios levar em conta ao contratar uma empresa de segurança. Além disso, a publicação apresenta quais riscos o contratante está sujeito ao optar por uma empresa clandestina.

A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

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No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

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No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

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A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

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No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

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É a atividade voltada à vigilância, segurança e defesa do patrimônio ou segurança física de pessoas, de forma armada ou desarmada, sendo autorizada, controlada e fiscalizada pelo Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal.

 

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Atuando em conjunto com a segurança pública, a segurança privada visa garantir a integridade física e a segurança de indivíduos e patrimônios públicos e privados.

No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

Cartilha

Durante o lançamento da campanha, será distribuída, também, a cartilha “Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada”, que tem o intuito de instruir de maneira clara quais critérios levar em conta ao contratar uma empresa de segurança. Além disso, a publicação apresenta quais riscos o contratante está sujeito ao optar por uma empresa clandestina.

A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

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No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

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Atuando em conjunto com a segurança pública, a segurança privada visa garantir a integridade física e a segurança de indivíduos e patrimônios públicos e privados.

No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

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Durante o lançamento da campanha, será distribuída, também, a cartilha “Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada”, que tem o intuito de instruir de maneira clara quais critérios levar em conta ao contratar uma empresa de segurança. Além disso, a publicação apresenta quais riscos o contratante está sujeito ao optar por uma empresa clandestina.

A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

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No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

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No entanto, o crescimento do setor só não é maior devido à atuação de empresas clandestinas que invadem o mercado, colocando em risco a vida ou o empreendimento do contratante, que não tem garantias de que o profissional contratado possui qualificação e bons antecedentes.

Para informar e alertar a população sobre esses riscos, a Polícia Federal (PF) em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançam, dia 24, na Academia Nacional de Polícia (ANP/DPF), a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”.

 De acordo com Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Para a Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada da Policia Federal, Exma Sra. Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha tem o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular. “A ação representa uma oportunidade de padronização de procedimentos, trabalho este que ao final visa trazer maior segurança à sociedade” ressalta.

De acordo com o Exmo Sr. Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

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A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

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De acordo com a lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

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